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terça-feira, abril 4 

O estranho mundo atlântico

Mandam as regras do desporto social em Portugal que se descubra o polvo e a cabala em tudo o que é aglomerado de mais de duas pessoas. Ele é os meninos do não-sei-quantos, as forças de não-sei-quem. Percebo a ironia em defesa da honra de quem se sente injustamente acusado de ser força de outrem: “Na realidade O Acidental acabou no dia em que pacheco pereira nos denunciou”. Percebo menos bem a necessidade de utilizar uma revista lida por milhares de Portugueses (há-de ser essa a principal fonte de financiamento da Atlântico, já que a publicidade, graças a Deus, é pouca) para justificações auto-centradas e auto-realizadoras.
Acidentalmente, lá se encontra a referência ao mestre, incitando-o a perseverar num umbiguismo narcisista a solo. “Muito interessante foi o regresso de Paulo Portas à vida política activa, com o seu programa o “Estado da Arte” (…). O ex-ministro da Defesa, que também demonstrou vastos conhecimentos cinéfilos e de política internacional, ainda é muito novo para aspirar ao Óscar pela carreira, mas é já candidato número um a receber o prémio do liberal conservador do ano.” (in Atlântico, Abril 2006).
Hão-de concordar comigo: Óscar para ele, só se for pelo guarda-roupa; para vocês, talvez quando conseguirem o strip.

Pandora