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sexta-feira, maio 19 

Uma Schopenhauer bem geladinha

Há quem classifique Scolari de futebolísticamente burro. Em uma coisa não o é. Não gosta de jogadores ululantes. Dos que tornam ingovernável a propriedade de não lhe encherem o saco com quem deveria jogar de início. Se Oliveira o tem compreendido em 2002, não teria escrito o argumento de Lost in Translation.
Porque não vai Baía? Porque, entre outras razões, como não poder ir o Helton, o escolhido do homem é Ricardo. É Ricardo o melhor? Não. Nem melhor que Baía. Mas é Ricardo e, por educação, não se convida o antigo presidente do conselho de administração para servir cafés nas futuras reuniões.
Mas principalmente, porque não vai Quaresma? Porque os alas do homem são Figo e Ronaldo. Quando Figo deixar de o ser, irá Quaresma. Simples. Sem drama. E então, para entrar nos últimos vinte minutos e revolucionar o jogo e tal? Num mundial de futebol não há revoluções, explica-nos a FIFA com muito jeitinho, desde há muito.
Burro? Quem não perceber isto, não percebe Scolari. O que é diferente de gostar do homem.
E sabemos o que acontece aos técnicos que querem que gostem deles.


Dylan T.

Aqui está um poste de um home inteligente que percebe as jogadas de outro home inteligente...
Ora aí está...
bunker

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