Gripe no Islão
John F.,
Damascos em Janeiro e já se sabia o que iria acontecer em Fevereiro. Em casa de Otari tentavam explicar-me a caótica situação nos hospitais provocada pela gripe das aves que se procurava ocultar. O povo não podia saber o que se estava a passar.
A decisão tinha sido tomada mas só seria executada se o Hamas ganhasse e viesse alguém levantar o véu. "Aqui morre-se por um ideal e não por falta de meios para combater uma doença desconhecida".
No Islão, o povo não come aves, só se alimenta espiritualmente do que lê nos jornais.
Bunker
Damascos em Janeiro e já se sabia o que iria acontecer em Fevereiro. Em casa de Otari tentavam explicar-me a caótica situação nos hospitais provocada pela gripe das aves que se procurava ocultar. O povo não podia saber o que se estava a passar.
A decisão tinha sido tomada mas só seria executada se o Hamas ganhasse e viesse alguém levantar o véu. "Aqui morre-se por um ideal e não por falta de meios para combater uma doença desconhecida".
No Islão, o povo não come aves, só se alimenta espiritualmente do que lê nos jornais.
Bunker