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quinta-feira, abril 6 

Abrilada

Com o fim d' O Acidental desaparece um farol do mundo que conhecemos. Ou o barco, dependendo do mundo que conhecemos.
É a sério, o momento.
Enquanto alguns estarão de malas feitas para o Brasil, Deus converteu-se ao MFA, a única criação que não foi de sua autoria (e parece que já se arrependeu) e os resistentes organizam-se na clandestinidade.
Fica-nos o jornal, passado de mão em mão, a rádio argel e as emissões pirata.
Helena Matos regressa à serra da estrela, reactivando a velha célula e esperando por Rui Ramos. Este ter-lhe-á explicado, pacientemente, que a história não se reescreve.
Dizem que o fim chegou pela pena de Margarida Rebelo Pinto, conhecido pseudónimo de Pacheco Pereira, mas não se crê na soez propaganda reacionária.
Rui Ramos explica, pacientemente, que a história não se reescreve mas Novembro é já ali.

A luta continua!
Até sempre, camaradas.

Dylan T.