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quinta-feira, julho 27 

O louvor que faltava

Louvor n.º 555/2006

Louvo Diogo Pinto de Freitas do Amaral, do meu Gabinete, pela forma sempre delicada e bem sucedida com que respondia aos insultos que choviam sobre ele de todos os lados.
No exercício das suas funções, nunca deixou de levantar o dedo aos que se julgavam donos do mundo, nunca deixou de recordar os nossos nove séculos de independência. Contribuiu decisivamente para a consolidação das relações com os EUA, para o alargamento da NATO e, pela sua presença assídua em todas as reuniões, para projectar Portugal na União Europeia.
O Prof. Freitas do Amaral, por ser também esse o seu modo de pensar, ajudou-me de forma competente a apoiar a minha família directa, pondo à sua disposição motorista educado e de condução segura, secretariado polivalente e um delicioso serviço de catering.
Oxalá recupere rapidamente das maleitas causadas pela sua dedicação, zelo e devoção ao serviço público. O futuro a Deus pertence.

30 de Junho de 2006. – O Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, António Carneiro Jacinto
Pandora

Cara Pandora, só posso concordar que este era o louvor que faltava, mas, se me permite, falta ainda acrescentar um parágrafo: "É ainda de toda a justiça tornar público o meu agradecimento por desde logo ter tido a douta inteligência(coisa rara e nunca vista nos outros Ministérios)de dotar o MNE com um Porta Voz, figura absolutamente essencial na divulgação das novas nos meandros da vida diplomática e na explicação do indefensável"

Gostava tanto daquele jingle:
Carneeeiro Jaciiinto
Lembram-se?
Agora só posso cantar o:
Moraaangos com Açuuucar
Mas não tem tanta graça.
bunker

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