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sexta-feira, junho 2 

Consumo mínimo

Não sei o que ache mais divertido. Se escrever 10-generosos parágrafos-10 dedicados a uma sampaísse no roteiro de lugares comuns - com o bónus da descoberta do crescimento económico como instrumento de privilégio para o combate à pobreza -, se o wishful thinking projectado na agenda do senhor professor - o que me parece vá acontecer amiúde -, se a prestimosa fé no assistencialismo de consciência, inversamente proporcional à diminuição do peso da participação do Estado.
Há quem defenda que as casas que instituem o cartão de consumo mínimo obrigatório teriam mais a ganhar se os clientes se libertassem de tal barreira psicológica. De acordo. Mas é preciso conhecer bem os clientes que fazem a casa.


Dylan T.