« Home | De la démocratie en Afrique » | Não menosprezar a liturgia da culpa » | Mar vermelho » | AS ARVORES MORREM DE PÉ (II) » | AS ÁRVORES MORREM DE PÉ » | Breaking News - Ceasefire » | Paz, esquizofrenia interior » | O louvor que faltava » | A ética, pensão eles » | Bar mitzvah » 

sexta-feira, agosto 4 

ON THE ROAD BEIRUTE/TIRO

Day 7: Beirut - Sidon - Tyre - Beirut.Today visit the southern Phoenician strongholds of Sidon and Tyre, Sidon with its impressive Crusader castle by the sea and Tyre with its enormous Roman hippodrome. Also visit the Phoenician temple of Echmoun.

Saimos de Beirute com destino a Tiro e lá está o monumento ao buraco na autoestrada. Logo aí apanhamos uma fila de carros e preparamo-nos para o que se segue. A estrada é a mais movimentada do Líbano com jornalistas de todas as televisões, rádios e jornais a percorrê-la diariamente nos dois sentidos. A tensão é enorme e o perigo espreita a cada esquina com um choque frontal de algum outro carro que venha em contramão. O que nos vale são as ambulâncias da cruz vermelha em vigilância permanente e as oficinas de reparações espalhadas ao longo do percurso.
Chegamos a salvo a Tiro, uma cidade deserta, à excepção das dezenas de jornalistas com coletes à prova de bala que circulam com as suas câmaras e microfones. Alguém com grande sentido de oportunidade colocou placas por toda a cidade para nossa orientação. Seguimos o percurso indicado como 1. Primeiro para a casa abandonada à pressa. Quando lá chegámos tivemos de esperar a nossa vez mas valeu a pena. À porta estava um cartaz a dizer: Do not touch and leave everything as you found it. Quando saímos deixámos uns dólares num pratinho que já tinha algum dinheiro.
Seguimos depois para o supermercado que não tinha sido pilhado, para a familia que tinha uma mercearia, para a loja do chinês e para a familia que se alimentava de folhas de arbustos. Estava tudo muito bem assinalado com setas pintadas nas ruínas dos prédios e no caminho convivemos com diversos jornalistas nossos amigos. Aproveitei para perguntar à Lynn se ela não tinha um amaciador para o cabelo que a Marcia não se dá nada bem com o dela.
Como já era tarde voltámos à estrada para Beirute, onde chegámos antes do anoitecer e a tempo de fazer um directo para o telejornal das 20.00.
(Acabo de ver o telejornal da concorrência, o Zé fez o mesmo percurso ontem, aquele tipo é mesmo desagradável, bem nos podia ter dito que tinhamos feito o percurso 2 em vez do percurso 1...)
bunker

Bunker
Tem pena de não ser jornalista!!!!
dor de cotovelo para não dizer outra coisa. Amacie o seu coração e deixe o cabelo da jornalista Márcia em paz. Queria dar nas vistas!!! ser famoso!!!! trabalha para isso há tantos anos ou não??? Porque não se expõe dando a sua identidade??? A Márcia, o José Rodrigo dos Santos (Zé... andou com ele nos bancos da escola? em Macau? em Lisoa?)a Cristina Reyna fazem o seu trabalhodão a CARA e não são arrogantes e não se armam em intelectuais!!!! Por favor respeite os outros para que o respeitem.

Enviar um comentário